Se você quer saber como funciona a barreira química contra cupim em Fortaleza, veio para o local certo.
A melhor forma de evitar uma infestação de cupins é proteger a madeira com produtos específicos contra Cupim.
Estes produtos tem ação inseticida e de fácil aplicação e seca completamente em 24 horas, permitindo tratamentos posteriores como pintura ou envernizamento.
Utilizada para combater principalmente cupins abaixo do solo, sendo aplicada ao redor da edificação com equipamentos profissionais e profissionais qualificados.
Esse método cria uma barreira química impedindo a circulação e instalação de cupins provenientes do subsolo ou do arredores da edificação.
Ademais para o controle de cupim, a barreira química pode ser usada tanto no preparo do solo quanto no sulco de plantio.
Confira orientação de como realizar barreiras químicas eficientes para várias espécies de pragas de solo
As pragas de solo constituem um dos principais problemas fitossanitários da cana-de-açúcar. Esse grupo pode ser caracterizado como insetos que atacam o sistema radicular ou outras partes das plantas, mas que apresentam todo o ciclo, ou pelo menos uma das fases dele, no solo.
Dentre as principais pragas de solo associadas à cultura da cana-de-açúcar, destacam-se o Sphenophorus levis, Migdolus, pão-de-galinha, larvas-arame, Naupactus spp., crisomelídeos, Percevejo-castanho, pérola-da-terra, broca-gigante e Hyponeuma.
Analogamente, pode-se afirmar que os prejuízos causados por essas pragas são enormes, pois o foco de seus ataques é o sistema radicular mais nobre da cana – representado pelas raízes mais profundas e bases de colmos -, que são responsáveis por garantir a brotação e a produtividade das soqueiras.
Em muitos casos, a redução na produtividade chega a atingir 25 toneladas de cana por hectare (TCH) em áreas bastante infestadas.
Conquanto ara o controle de pragas de solo, uma das soluções mais adotadas é o sistema de barreiras químicas, que tem apresentado resultados bastante satisfatórios, principalmente quando aplicado de forma correta e visando o controle de cupins, Migdolus e Sphenophorus levis.
Um especialista em pragas, explica que esse sistema consiste em impedir ou limitar o acesso das pragas às plantas, ou partes destas de interesse econômico, por meio de camadas de inseticidas ou barreiras aplicadas.
O emprego dessa técnica desempenha ainda um papel preventivo no controle das pragas. “Nesse caso, cumpre a mesma função do inseticida que é aplicado no alicerce de uma casa, na construção civil, com o objetivo de evitar o ataque de cupins a móveis, portas e até mesmo a estruturas de madeiras da residência”, compara.
Outrossim, o controle de cupins por meio de barreira química é o exemplo mais conhecido no setor canavieiro nacional.
É realizado mediante a aplicação de calda de inseticida sobre os toletes distribuídos no sulco de plantio, atingindo as bordas dos sulcos abertos e cobrindo os toletes com o solo tratado com inseticida.
A barreira é formada pelo solo pulverizado, protegendo os toletes e as bases de colmos.
A Especialista Cupim inspeciona o local para fazer o levantamento dos dados necessários, para elaboração do plano de ação contra a infestação de cupins. Localizar fontes como de alimento, água, abrigo e redes de acesso são itens fundamentais para o sucesso da operação. Lembrando que a inspeção do local assim como o levantamento da documentação para o plano de combate ao cupim, deve ser feita por profissionais qualificados e devidamente equipados. É nessa etapa que são definidos os locais e estratégia de tratamento químico melhor adequado a situação.
A aplicação dessa técnica desempenha ainda um segundo papel, o de prevenção no controle das pragas. Acaba cumprindo a mesma função do inseticida que é aplicado no alicerce de uma casa, na construção civil, com o objetivo de evitar o ataque de cupins a móveis, portas e estruturas de madeiras do estabelecimento.
Além da aplicação em edificações a barreira química é muito conhecida no setor canavieiro nacional. É realizado mediante a aplicação de calda de inseticida sobre os toletes distribuídos no sulco de plantio, atingindo as bordas dos sulcos abertos e cobrindo os toletes com o solo tratado com inseticida.
A Verum é especialista em soluções contra cupins em geral. Atendendo a grande Fortaleza e Região Metropolitana.
A Verum aplica um produto químico, calda cupinicida, direto no solo através de furações (de 15 cm e a cada 30 cm, podendo variar de local para local) na área afetada pelos cupins.
Os furos são externos e internos (de 30 a 40 cm, podendo variar de local para local), a junção destes criam uma barreira protetora que separa o solo da edificação. Logo após a demarcação do local e furações, são injetados 5 litros de cupinicida a cada metro.
Consiste na abertura de valeta com 10 à 15cm de largura e 30 à 50cm de profundidade ao redor da edificação a ser tratada com aplicação do produto anti cupim de efeito residual prolongado.
É aplicado em toda a sua extensão, formando assim, uma barreira protetora horizontal impedindo o trânsito dos operários em busca de suas fontes de alimentação.
Consiste na perfuração do solo ao redor da edificação, com brocas especiais de 13mm de diâmetro e profundidade de 30cm (pode variar de caso para caso).
E com espaçamento entre um furo e outro de 30cm, injetando nos furos agente anti cupim de efeito residual prolongado em toda sua extensão.
Paredes de blocos ou tijolos ocos, devem ser feitas perfurações com brocas especiais à cada 15cm, à uma altura de 10 à 20cm do piso ou do solo com aplicação de agente anti cupim de efeito residual prolongado no inferior de cada furo.
Para o controle de Migdolus, a barreira química pode ser usada tanto no preparo do solo quanto no sulco de plantio.
Na primeira, a técnica consiste em aplicar inseticidas em doses elevadas e na maior profundidade possível visando:
O alerta que é imprescindível um planejamento bem feito e avaliação da qualidade das operações, visto que novas oportunidades podem ocorrer somente na próxima reforma.
Ainda segundo ele, não se tem a confirmação que há controle nas revoadas que ocorrem nos anos seguintes, mas pode ocorrer em função do residual do inseticida e dose utilizados.
Quando utilizada no sulco de plantio, a técnica de barreira química para o controle de Migdolus consiste em aplicar inseticidas em doses elevadas sobre as mudas já distribuídas no sulco.
Pode ainda operar conjuntamente ou não com a cobrição, permitindo uma redução das chances das larvas de Migdolus danificarem as bases de colmos e criando a possibilidade de controle até o terceiro ano após o plantio.
“Caso não tenha sido feito o controle no preparo de solo – ou não tenha sido bem feito -, a aplicação no sulco apresenta-se como a segunda melhor alternativa.
Dependendo da época de plantio, torna-se a única opção. Lembrando, porém, que não existe melhoria de performance se a aplicação for feita no sulco nas áreas que receberam o inseticida no preparo do solo”, observa o consultor do Dr. Cana.
A barreira química também tem sido uma das apostas para combater o Sphenophorus levis, podendo ser usada no sulco de plantio e na base de brotos, perfilhos e colmos.
No primeiro caso, a proteção dos toletes ou rebolos deverá ocorrer pela ação sistêmica do produto ou pela contaminação de adultos que se abriguem no solo, próximos aos brotos da cana.
Podemos afirmar que os melhores resultados são obtidos em áreas com altas infestações de adultos, quando a eliminação mecânica de soqueiras não foi executada – ou foi mal executada. Lembrando que a aplicação deve ser dirigida também às bordas do sulco, não somente ao centro.
Já as aplicações na base de brotos, perfilhos e colmos reduz a possibilidade de fêmeas realizarem a ovoposição nestes locais, seja pela repelência ou pela intoxicação de adultos.
Os produtos que possuem ação sistêmica controlam as larvas neonatas quando as fêmeas conseguem efetuar a ovoposição. Enrico Arrigoni afirma que as aplicações devem ser dirigidas às bases com o bico ‘cone cheio’.
“No caso da aplicação na base dos colmos, devem ser utilizados trâmpulos ou similares, com pingentes.”
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